Jamiroquai: o Acid Jazz não morreu

Liderada por Jay Kay, a banda britânica, formada em 1992, fez grande sucesso em sua primeira década de existência, principalmente em 1997, com o álbum ‘Travelling without moving’, que rendeu um Grammy na categoria ‘Melhor performance pop por um duo ou grupo com vocais’.

Em seus primeiros anos, o Jamiroquai criou uma identidade própria. Suas canções ficaram marcadas pela renovação que trouxeram ao jazz e ao funk, tornando-se um dos grandes nomes do movimento ‘Acid jazz’. O vocalista, Kay, talvez seja a maior marca da banda, com seu modo particular de se vestir nos shows e por seus chapéus extravagantes. Ele inspirou o logo que está presente em quase todos os álbuns, a silhueta intitulada ‘Buffalo Man’.

Com oito álbuns lançados até então, já exploraram diversos gêneros musicais, sendo alguns desses discos bastante experimentais. Entretanto, apesar das várias mudanças em sua formação (principalmente a saída do grande baixista Stuart Zender), as características principais da banda sempre foram mantidas, com o som marcante do baixo, sintetizadores e violinos. Os grandes sucessos da década de 90 estão sempre presentes nas performances ao vivo.

No meio do cenário pop atual, a banda já não faz tanto sucesso assim entre os jovens, porém possui um público muito amplo e fiel. Não existem muitos artistas de sucesso fazendo esse tipo de som, um ritmo animado e extremamente dançante. Enquanto estiverem na ativa, o ‘Acid jazz’ irá sempre existir e, talvez, sejam a última chama acessa desse gênero que animou o mundo na última década do século XX.


Um de deus maiores sucessos


O clipe ficou marcado pelos efeitos utilizados


Funky


O primeiro hit da banda


Ritmo dançante, lembrando a era Disco


Som experimental. O vídeo faz lembrar do Máskara


E aí, o que achou das músicas? Já conhecia a banda? Deixe um comentário.

Obrigado por ler.

Alan Martins

jamiroquai_destaque
Buffalo man, a marca registrada da banda. Disponível em: http://fav.me/ds96w.

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Autor: Alan Martins

Graduado em Psicologia. Amante da Literatura, resenhista e poeta (quando bate a inspiração). Autor e criador do Blog Anatomia da Palavra. Não sou crítico literário, porém meu pensamento é extremamente crítico. Atualmente graduando em Letras.

8 pensamentos

  1. Acredito que uma das grandes virtudes da banda é esse caráter experimental sem medo de perder a identidade. É uma banda fiel ao que propõe e cumpre com muita competência seus objetivos. Gosto de escutar seus discos embora confesse não sejam os de cabeceira. Abraço, Alan.

    Curtido por 1 pessoa

    1. Concordo. O disco ‘Dynamite’, de 2005, é muito experimental, nem por isso perderam a identidade e ainda por cima se renovaram. Gosto muito das músicas, principalmente pelo baixo, que fica em destaque na maioria das vezes. Espero que ainda continuem produzindo por muito tempo. É muito legal saber que você também gosta da banda.
      Abraço.

      Curtido por 1 pessoa

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