Por isso digo: fique feliz por estar vivo, aproveite a vida, celebre seus aniversários.
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Pensamentos do grande filósofo Arthur Schopenhauer sobre esse tema que intriga a humanidade há milhares de anos.
Um poema sobre a brevidade do tempo, que, dependendo de como você vive, passa num piscar de olhos. Breve é o tempo entre o início e fim.
Algumas anotações sobre como o psicoterapeuta deve lidar e se portar diante do comportamento suicida.
Podemos fazer escolhas, das quais diversas consequências refletirão, podem ser boas, ou ruins; certas ou erradas.
Assim formou-se esse poema, a partir da ideia de que a água é a fonte de nossa vida. Afinal, o que seria de nós sem ela?
Aviso que esse não é um poema alegre, é até triste. Triste porque diz verdades, e verdades doem na maior parte do tempo. Mais do que tudo, são versos que lhe farão refletir.
Aqui no blog já escrevi sobre terror, sobre clássicos, já escrevi dicas e fui muito crítico. Nunca escrevi algo sobre o amor, nem algo bonitinho. Por isso decidi postar esse poema, para fugir dos padrões.
Leia a poesia “Eterno”, que enviei ao IV Festival de Literatura de Tupã e que irá compor o livro “Antologia Tupãense”.
Por que não tentar acolher um sujeito passando por algum tipo de sofrimento, oferecendo ajuda, orientação e afeto, ao invés de criticá-lo?