A história se passa nos Estados Unidos dos anos 20; a era do jazz, da lei seca, um período logo após a Grande Guerra. Somos apresentados à vida dos ricos de Nova York, às suas futilidades e seus relacionamentos mesquinhos.
Pare com essas besteiras e vá se divertir. As pessoas estão vivendo de pão e circo, literalmente. A leitura foi sendo desvalorizada e substituída por banalidades até chegar ao ponto de ser proibida. Possuir livros é um crime e ler, um crime pior ainda.
Sem quaisquer pretensões, este artigo pretende discutir, criar na cabeça do leitor um debate sobre um problema muito recorrente na vida de todos e que fere um direito individual, que jamais deveria ser violado.
Cada personagem possui uma história pessoal muito bem desenvolvida e muito interessante. O autor consegue dar à cidade um tom de magia e fantasia, mesmo que o enredo se passe no final dos anos 70. Os mistérios descobertos são apresentados de maneira rápida, sem enrolação.
Leituras que despertam a imaginação. Um cinema dentro de sua cabeça. O enredo é o mesmo, porém o filme nunca é igual, pois cada um imagina aquilo que está lendo de uma maneira diferente. São detalhes que fazem da leitura algo magnifico.
Dessa vez escreverei sobre um livro que pode ser classificado como “incomum”. Trata-se do primeiro romance publicado de Ayn Rand, filósofa russa que se mudou para os Estados Unidos. É interessante discorrer um pouco sobre a história da autora, pois sua vida tem tudo a ver com suas obras. Nascida na Rússia em 1905, presenciou a revolução russa e toda a mudança causada na população, estilo de vida, economia e cultura.
Esse livro é a continuação direta de “Starters”, primeiro livro da série. A leitura do primeiro livro é mais do que recomendada para total entendimento do enredo.
O conceito do livro é bem interessante, com uma mistura de distopia, ficção científica e suspense, com uma pegada mais teen.
O mestre Stephen King é autor o de diversas obras publicadas. Entre as mais conhecidas está “It: A Coisa”, um de seus livros mais extensos. Mas, como dizem, quantidade nem sempre quer dizer qualidade.
Sucesso estrondoso na Polônia, país de origem da saga, foi adaptada para o cinema polonês sob o título “Wiedźmin”, e também em uma série para TV com 13 episódios, levando o mesmo título. Os livros são muito conhecidos em boa parte da Europa, porém a criação de Sapkowski ganhou o mundo com a publicação da série de jogos “The Witcher”.